Ao longo dos últimos 15 anos trabalhando com agilidade, percebi uma constante: a atenção quase que total às técnicas e boas práticas. Ferramentas como Scrum, Kanban e Planning Poker são incríveis – eu mesmo sou fã delas! Elas ajudam a resolver problemas recorrentes, aceleram decisões e melhoram a comunicação. Mas, cá entre nós, elas têm limites: nenhuma técnica é 100% abrangente ou flexível. A vida real é bem mais complexa que qualquer framework.
E é justamente aí que entra o comportamento ágil. Mais do que seguir práticas prescritas, ser ágil é saber como reagir diante de desafios inesperados, trabalhar com incertezas e colaborar com pessoas diversas. E aquele jeitinho de se adaptar sem perder o foco no valor que estamos entregando.
Por isso, decidi escrever uma série de artigos curtos sobre comportamentos ágeis. Quero explorar de forma simples e direta aquelas atitudes e praticas que fazem diferença no dia a dia de trabalho. Meu objetivo e provocar reflexões sobre como lidamos com as situações reais: estamos praticando um comportamento verdadeiramente ágil ou apenas caindo em armadilhas de uma “agilidade frágil”?
Se esse tema faz sentido para você, acompanhe! Prometo artigos leves, práticos e, acima de tudo, úteis para quem vive os altos e baixos do mundo ágil. E aí, bora refletir juntos?
